Devíamos falar do morte como a mesma frequência com que falamos de sexo. Pois a única certeza que temos depois que nascemos é que, certa e inevitavelmente, morremos.
Espaço para discutir questões relacionadas ao luto real, imaginário e simbólico. Administrado por Frank Ribeiro, estudante de psicologia do 9º semestre do UNIJORGE. Divulgar eventos. Apresentar resenhas de livros. Comentar filmes.
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